
A bailarina,
como frágil lamparina,
como pequeno colar,
faz do ar sua casa,
sua estrada pontilhada
de água.
Entre uma estrela e outra
a bailarina descansa.
Ali onde os humanos
não podem ir,
só os loucos, os loucos
e os que sabem
que com um desejo
se constrói um planeta.
Roseana Murray
Gostei desse texto, como fica no plural?
ResponderExcluirObrigada.
Como fica esse texto no plural? Obrigada, Aninha.
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